Dez anos sem Enzo Sato fisicamente entre nós… Mas ele continua aqui.
“É a potência encantatória das narrativas, elas ressuscitam presenças e chamam com isso outras histórias. É a erótica das versões, o que faz seu modo de ser como versões. Não apenas porque, como lembrava Roland Barthes sobre o erotismo dos corpos, ao deixar entrever, elas são a encenação do aparecimento-desaparecimento, mas principalmente, porque elas chamam […]