a partir das 20:30h
Entrada Franca,
mas uma garrafa de vinho será muito apreciada.
Organização:
Thaíse Nardim
Ludmila Castanheira
Rodrigo Emanoel Fernandes
Anfitrião:
Flávio Rabelo
Saudável Casa Subversiva – Campinas
Rua Nair Pimenta da Silva, 905
Bairro: Residencial Terra Nova
Distrito de Barão Geraldo – Campinas/SP
Programação das Performances Confirmadas
(listadas por ordem de inscrição, não necessariamente ordem de apresentação)
Grupo Zum
Campinas/SP
concepção e interpretação: Daniele da Silva Faria, Fernando Catto, Helena Tavares Gonçalves, Lucas Delfino, Luiz do Patrocínio, Mariana Jorge, Tatiana Loureiro Benone; artista plástico: Fabio Reis; compositor musical: Thiago Liguori; maquiagem e cabelo: Caio Sanfelice; câmera: Diogo Albuquerque; fotografa: Tamara Gigliotti; iluminação: Airton Cesár de Oliveira; direção geral: Marissel Marques
nebulosasilenciosa exprime desejos e segredos do corpo, explora enigmas e tabus das regras sociais e da cultura machista/moralista/conservadora.
Seguindo a intuição para um lugar escondido e inexplorado do corpo, os performers buscam a integridade corporal e uma rachadura na restrição da liberdade.
T. Angel
Osasco/SP
2:F33L 4:FR33 busca discutir a relação homem versus ele próprio na sociedade contemporânea. O debate proposto pela ação não se predispõe a seguir num sentido apenas antagônico, mas busca passear pelas possibilidades múltiplas que nascem ou se constroem nesse processo.
Gilio Mialichi
Limeira/SP
Ações naturais e humanas abordam o universo da maternidade por meio da repetição, procedimentos, sobreposição e transparência que agem como fatores de grande importância para a criação. Nesse caso, refere-se a doença e a cura apresentadas pelo roxo e o branco respectivamente, dentro desse universo.
Rose Boaretto + João Matos
Salvador/BA
Ikebana + Salto agulha é o resultado da pesquisa de tangências poéticas, um encontro, em que através da relação com os mesmos objetos, as agulha e as flores, unem-se as poéticas.
Dora Smeke, Leandro Costa, Gabriela Santos
Campinas/SP
A CONSTRUÇÃO DE UM CRIME.
Bruno Sipavicius
São Paulo/SP
Minha ação performática é fundamentada na auto-pintura a partir de um sistema simbólico de cores. Cada cor utilizada em meu corpo tem um sentido, ligado à razão, emoção, biologia e igualdade. A ação de se pintar é acompanhada com cantos e falas, às vezes cômicas, em alemão e em português.
Filipe Porto
Palmas/TO
Põe um dedinho na boca, A mão vai ao joelho Prepare o coração Porque essa dança é só pressão! (Funk Carioca – Cariocaholic)
Mavi
São Paulo/SP
O corpo já no nível cutâneo se encontra muito mais vulnerável de seu existir: pode cair em tentação, amar brutalmente, violentar-se ao contentamento ou alegria e perder-se por inteiro. A pele, tato seu, intimidade… quem toca? quem doa? quem quer? quem quero?
Kleiner Kaverna
Campinas/SP
pesquisa imagética relacionada a semiótica peirceana e a psicologia analítica de Jung, resultante do processo individual de compreensão dos signo e arquétipos pessoais, para cosntrução e desconstrução de linguagens, atenta aos vestígios imagéticos e inconscientes, fluídos durante o processo.
Cia de três de boa
Tatuí/SP
Elenco: André Luiz camargo e André Kaires. Direçâo: João Fabbro. Vídeo: Lucas Rosa
Há um encontro entre dois atores, dois André(s), duas “Damas da Noite”. Este encontro se dá em um espaço não estabelecido, com objetos diversos, papéis pelo chão, livros, música alta, dança, textos ditos sem continuidades…
Coletivo Terceira Margem
Itajaí/SC
Leandro De Maman, Patricia Vianna, Sebastião Do Aragão
Performance via vídeo-conferência em que o performer com uma bomba-relógio projetada no peito aguarda mensagens via celular que justifiquem “porque viver?”
Márcia Baltazar
Campinas/SP
Por que não posso mostrar o choro? Por que não o frágil, o sensível? Por que temos sempre que sermos sensatos? Não é sentimentalismo. Não é sofrimento. É emoção. Incomodo? Será que esse texto é mais valorizado que meu choro? Vamos fraquejar por um instante?
Flávio Rabelo
Campinas/SP
ação coletiva de teor experimental. os participantes assoviam juntos durante 5 minutos pensando em alguém que não está presente.
Ludmila Castanheira
Tatuí/SP
Digamos que um neurobiólogo lhe mostre uma fórmula genômica e lhe diga “Isto é você” – você depara objetivamente consigo mesmo. Não é precisamente nesse encontro com o “Isto é você” que se vivencia o buraco da subjetividade no que ele tem de mais puro?
Tábata Costa
com participação de Milene Valentir
São Paulo/SP
Garota toma banho de loja até ficar loira, bonita e gostosa.
Flávio Rabelo e Patrik Vezali
Campinas/SP
Instalação performática em processo. Hamlet e Horácio exorcizam o fantasma de Ophelia brincando com plantas e bonecas quebradas no quintal.
Thaíse Nardim
Uma performance da série mel-o-drama: autobiográfica, autorreferente, falando sobre amor do fundo do meu coraçãozinho, se jogando no chororô sem medo de ser feliz.
A ação dialoga com a série “Mel-o-Drama” da perfomer Thaíse Nardim. Acompanhei essa série de perto e de maneira muito pessoal, por isso o “Gourmet(mel-o-drama)” passa a ser um colocar-me do outro lado. Proponho um jogo onde o prazer é colocado a prova, não sem uma pitada de clichês românticos.
Pieza 2: Entre El placer y La inocencia
Colectivo Madre Araña
(Distrito Federal/México)
Pieza 1: Eren Blancarte, Verónica Cristiani, Juana Sabina Ortega, Esmeralda Pérez Tamiz, Marisol Pérez León, y Ruth Vigueras Bravo. Pieza 2: Eren Blancarte, Esmeralda Pérez Tamiz y Ruth Vigueras Bravo. Distrito Federal/México
Pieza 1: Desde uma primeira instância, pretende-se anteponer um contraste entre a pulcritud, a pureza e o suntuoso, com o profano, impuro e pagano. Partindo dos estereotipos ou clichés sociais actuais, que, apesar dos fenotipos diversos que marcam tendências em função da modernidad, não deixam de se reger em grande parte, pelos cánones de a modernidad, não deixam de se reger em grande parte, pelos cánones da moral e “bom comportamento” que delimitan ainda, instâncias religiosas cuja ideologia segue sendo a mesma que se profesaba desde épocas antigas. O corpo contrapõe-se como uma fonte de desejos, de prazeres, de emoções, de ficções, de realidades e convi. A atmosfera na qual prevalecerá a cor branca, remete à pureza do indivíduo e a insígnia da cruz alude ao conflito próprio do bem e do mau.
Pieza 2: Mediante a peça de performance confronta-se ao público com elementos antípodas (violência e prazer); por médio de uma crítica em função reflexiva meio à violência sexual na infância da qual se derivam certas condutas e traumas. Estas, se vêem refletidas na idade adulta somadas a comportamentos delictivos sócios a parafilias e se caracterizam por impulsos sexuais intensos, recorrentes fantasías que implicam objectos, actividades e situações pouco habituais. Nesta acção cria-se um universo em onde a variedad da vida se despliega e se celebra através de múltiplas relações comummente denominadas perversas. Contrapõem-se estes elementos à moral e às normas sociais estabelecidas. Neste sentido o universo da perversión joga com os limites da razão. Aceita uma ingenuidad interrompida empero que a sua vez rebasa a antinomia entre a inocência e culpabilidad. Uma inocência ontológica: a qualidade daquilo que não precisa justificativa, que não tem finalidade mais que sua própria intensidade. Freud menciona: “Existem casos de sexualidad infantil a temporã idade com condutas de masturbación entre outras parafilias sexuais.” No entanto, estes trastornos derivados de condutas sexuais autoeróticas a temporã idade aunada a circunstâncias violentas, produzem mal-estar clinicamente significativo ou deterioro social e baixa autoestima.
porém agora não podemos mais aceitar trabalhos de longa duração (a não ser que possam ser apresentados simultaneamente a outros) nem de execução muito complexa.
Ficha de Inscrição disponível aqui
Histórico dos eventos já realizados:
http://festivaldeapartamento.blogspot.com/
http://twitter.com/fest_apartament